Há tempos o homem vem usando seu corpo para contar histórias, ostentar poder, exorcizar espíritos, formar elos que o ligam com animais e seus poderes, ou como forma de lembrar de fatos ou pessoas que marcaram sua vida. É a “memória da pele”. Cada tatuagem tem sua história, que é sempre muito pessoal. Cada “tribo” tem os seus desenhos, que a identificam e diferenciam das outras.
“EXPANDIR HORIZONTES E MENTES FAZ PARTE DA EVOLUÇÃO DA HUMANIDADE”
Como tudo na vida, a tatuagem evoluiu e ainda vai evoluir muito para não morrer, e a evolução não implica apenas em agregar novas técnicas, novas tendências à milenar arte da tatuagem. Nesses tempos de globalização, evoluir também significa lançar um olhar para o passado e para povos antigos que, cada um a sua maneira, inventaram a tatuagem.
Redescobrir a arte primitiva altera positivamente a vanguarda da tatuagem, na medida em que os artistas adquirem um conhecimento mais amplo, uma cultura mais universal sobre a arte, essencial na evolução está na permuta de conhecimento e experiência entre várias gerações de tatuadores atuantes no mundo inteiro: -- todos têm muito a ensinar e todos têm muito a aprender – para que a tatuagem prevaleça como arte e siga se impondo como expressão de cultura e comportamento.
